Dedetização de Caramujo africano Uma praga urbana importada – Presente em quase todos os estados do Brasil, o caramujo africano é uma das pragas urbanas mais oportunistas para a temporada de verão. Nessa época de enchentes e tempestades constantes, os caramujos ocupam terrenos baldios e áreas de cultivo de hortaliças.
O molusco hospeda dois tipos de vermes causadores de doenças o Angiostrongylus costaricensi é causador de sérios problemas abdominais que podem levar à perfurações no intestino e até à morte por hemorragia. O outro verme é o Angiostrongylos cantonensis, principal causador da angiostrongilíase meningoencefálica humana, que tem como sintomas dor de cabeça forte e constante, rigidez da nuca e distúrbios do sistema nervoso.
A infecção humana é acidental. Ela ocorre pela ingestão de verduras, hortaliças e, provavelmente, de água contaminada com larvas dos parasitas, que se encontram no muco que o molusco libera ao se deslocar e tem capacidade de se reproduzir rapidamente o caramujo africano tem aproximadamente 15 cm e pesa 200 g.
PARA A REMOÇÃO DOS CARAMUJOS TOME ALGUNS CUIDADOS:
-Utilize luvas descartáveis para pegar e manusear os animais
-Proteja a pele e as mucosas: não coma, fume ou beba durante o manuseio do caramujo
-Coloque os caramujos em dois sacos plásticos e quebre suas conchas, pisando em cima
-Enterre-os em valas com pelo menos 80 cm de profundidade, longe de cisternas, poços artesianos ou do lençol freático
-Aplique cal virgem sobre os caramujos quebrados (cuidado, a cal queima a pele)
-Feche a vala com terra. Retire as luvas e lave muito bem as mãos
-Em casos de grande infestação de moluscos terrestres, é recomendável a contratação de uma empresa de controle de pragas, que avaliará a melhor forma de se fazer a dedetização do ambiente.
Caramujo importado
De acordo com dados da Vigilância Sanitária, os primeiros indícios do caramujo africano no Brasil são da década de 1980. O molusco foi trazido ilegalmente ao país, para servir como uma alternativa mais barata ao escargot, prato típico da culinária francesa , Este molusco é consumido principalmente na África e tem suas vantagens nutricionais, como ser rico em proteínas.
Na feira realizada no Paraná, foram comercializados kits que incluíam a matriz com um número determinado de exemplares e livretos que ensinavam como iniciar a criação. A promessa era de lucro imediato. Porém, como o brasileiro não tem hábito de consumir este tipo de alimento, a demanda não existiu e os criadores soltaram os moluscos inadvertidamente na natureza, sem imaginar o mal que estavam causando.
Onde o caramujo africano está presente no país atualmente?
Cerca de duas décadas depois de ser introduzida, hoje a espécie está presente, além do Distrito Federal, em 23 dos 26 estados, incluindo a região amazônica e reservas ambientais. Atualmente, estamos presenciando a fase mais explosiva da invasão, ou seja, a ocorrência de densas populações, constituídas por grandes exemplares desses moluscos.
Apesar de ser um molusco terrestre, observamos no Brasil a presença de A. fulica em margens de rios e em vegetação flutuante. No total de 5.561 municípios brasileiros, há registros da presença do caramujo africano em 439 – cerca de 8%. O maior número de municípios infestados está concentrado nas regiões Sudeste e Centro-Oeste. No Rio de Janeiro, por exemplo, em junho de 2002 havia registros da presença do caramujo africano em oito municípios.
Cinco meses mais tarde, já eram 16 municípios. Em junho de 2006, havia registros em 57 dos 92 municípios do Rio.
O caramujo africano está presente em ambientes urbanos, mas também em ambientes rurais. Quais os prejuízos neste contexto?
Nos ambientes urbanos as populações desses moluscos são muito densas, invadem e destroem hortas e jardins. Além disso, como essas populações são formadas por animais de grande porte [10 centímetros, em média], causam muitos transtornos às comunidades das áreas afetadas. Perdas econômicas têm sido observadas, sobretudo em áreas de produção agrícola em pequena escala onde o caramujo africano pode ser considerado uma praga agrícola.
Banana, brócolis, batata-doce, abóbora, tomate e alface são alguns dos itens mais atingidos.
O fracasso das tentativas de comercialização levou os criadores, por irresponsabilidade ou desinformação, a soltar os caramujos no ambiente silvestre. Como não tem predadores naturais no Brasil, o caramujo se proliferou por todas as regiões.
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